Até então, as famílias só podiam receber valores correspondentes a, no máximo, três crianças (R$ 32 para cada uma), independentemente do número de filhos.
A partir de agora, a quantidade máxima passará a ser cinco. Para a ministra, o que o governo está fazendo "é investir no seu maior patrimônio, o povo brasileiro.
Muito já foi feito até aqui", comentou, mas essa é "uma herança triste do Brasil que vem de 500 anos e que teve marcas lamentáveis como a escravidão".
Estamos em plena campanha política aqui no Brasil, os debates mas mídias dão o tom, os candidatos se esforçam para tentar convencer os eleitores sobre a infalibilidade de suas propostas para a melhoria das condições de vida do povo.
Que país esperamos viver daqui há quatro anos quando uma nova campanha ter início, será que veremos as mesmas acusações e desconfiança?
O povo que vota é um povo que não tem memória, que não estuda de fato a história de seu próprio país, se olharmos com os óculos do século 21 para o Brasil do tempo do Império, veremos a nossa tradição de colonização à base do trabalho escravo e dos senhores que detinham o poder total, pois é, essa gente continua por ai em todas as camadas da sociedade, mandando e desmandando, cada estado tem o seu "corenel", e nós muitas vezes enaltecemos essa gente!
Nessa esteira de falta de entendimento da história, vamos jogando todos para o lugar comum, 'NINGUÉM PRESTA!". Como se de fato, acreditássemos no modelo político nacional de desenvolvimento e da inserção dos miseráveis nas chamadas camadas altas, classes que foram inventadas para que o povo pense estar confortável, A,B,C, não importa.
O que de fato queremos é que alguém faça por nós algo que nos é outorgado, melhorar, depende também de nós, o raciocínio de Shau'l (Paulo) me parece propício para esse momento, há que haver uma expansão da mente para que Deus de fato possa ser a nós revelado (Rm 12).